terça-feira, 30 de setembro de 2008

A diplomacia chandonelense.

Devido à sua posição de neutralidade em relação à conflitos mundiais, Chandoneli enfrentou a difícil situação de manter sua neutralidade e ainda assim conseguir estabelecer relações diplomáticas e comerciais com outros países.
A Segunda Guerra Mundial foi o exemplo mais concreto desse paradoxo chandonelense. O país não queria tomar partido de nenhum dos lados mas o cenário mundial era tão grave que era muito difícil permanecer imparcial diante de tanta agitação na Europa. Entretanto, Chandoneli conseguiu o grande feito de permanecer imparcial-apesar da pressões do líder alemão mais malvado que o Voldemort para que Chandoneli virasse aliado do Eixo do mal-, apenas dispondo de sua ajuda humanitária e assistencialista para com os outros países.
A guerra acabou, a Europa destruída e Chandoneli estava fragilizada com as invasões que sofreu ao longo da guerra. Apesar de possuir um exército forte e muito bem treinado por mestres chineses de kung fu, Chandoneli sofreu grandes baixas e enfrentou muitas mortes e brutalidades. Mas, mesmo estando fraco, o país ainda conseguia prover aos feridos de ambos os lados uma assistência médica que os outros países da Europa não puderam.

A reconstrução da Europa através dos investimentos americanos (na parte mais ocidental) e soviéticos (na parte oriental), também contou com o apoio de Chandoneli. Assim, a influência ideológica dos Estados Unidos e da URSS não chegou a afetar sistematicamente o país. Chandoneli, agora mais do que nunca devia firmar sua posição de neutralidade perante o mundo.

Um comentário:

Bruna Assolini disse...

bom, olha só...não ficou bom. Quando der eu reescrevo, desculpa.