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Desde o surgimento de Chandoneli como nação, o país sempre atraiu estrangeiros. Vieram para Chandoneli estudantes neerlandeses e suecos no século XVIII, nacionalistas poloneses e trabalhadores belgas no século XIX, judeus do norte da África e portugueses no meio do século XX e africanos e asiáticos dos tempos atuais.

A grande maioria dos imigrantes vem à Chandoneli ou à procura de trabalho, já que as cidades do país são conhecidas pelo alto desenvolvimento das atividades do setor terciário, incluindo turismo lucrativo e referência no setor financeiro ( possui a bolsa de valores mais importante da Europa, atraindo grande contingente de empresários e economistas) ou então pelo expressivo cenário cultural.

Atualmente, devido ao envelhecimento da população, a população economicamente ativa foi reduzida e até falta mão-de-obra para certas atividades. Assim, a partir do início do século XXI, o governo, através de uma política menos restritiva de imigração, facilitou a entrada de imigrantes ao país para ajudar a suprir essa falta de trabalhadores. Ainda assim, a imigração ilegal é combatida pelas autoridades chandonelenses. A capital Moschino tornou-se o principal centro de atração e recebeu levas após levas de imigrantes, que a tornaram uma cidade largamente multicultural e cosmopolita.